Transformando Espaços Ociosos: Como Criar Cantinhos Funcionais em Casa
Veja como você pode criar espaços funcionais em casa, deixando de lado espaços ociosos e dando vida a ambientes!
Transformar espaços ociosos dentro de casa deixou de ser apenas uma tendência estética e passou a ser uma necessidade, especialmente diante da redução das metragens nos imóveis atuais.
Seja para aproveitar melhor os ambientes no dia a dia, seja para preparar uma área voltada ao aluguel por temporada, a funcionalidade é o ponto central. A seguir trazemos algumas dicas de como fazer isso.
Use espaços ociosos e pouco utilizados em casa

Ambientes pouco utilizados em casa podem ser convertidos em áreas com propósito como:
- cantos de leitura;
- escritórios compactos;
- áreas para refeições;
- espaços de hospedagem.
Em períodos de alta procura por locações temporárias, como nas férias, por exemplo, otimizar esses espaços pode representar uma fonte de renda extra, segundo decoradores.

O processo de transformação, no entanto, começa com a avaliação das possibilidades do espaço disponível. Vale pensar em soluções que unam utilidade e estética.
Você pode transformar um espaço de leitura em dormitório com sofás-cama, por exemplo. Ou então um quarto e escritório com mesas dobráveis.
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Escolha abaixo:
Segundo especialistas, uma marcenaria bem planejada, combinada com peças que acumulam funções, pode ser decisiva no resultado.
O foco está em desenvolver ambientes que possam ser usados com frequência e adaptados conforme a necessidade.
Aposte em móveis inteligentes

Com a redução dos tamanhos dos imóveis, as soluções inteligentes também acabam como boas apostas para usar espaços ociosos.
Móveis multifuncionais acabam boas alternativas nestes casos. Aqui vão alguns:
- sofás-cama;
- camas com gavetões;
- mesas retráteis;
- divisórias com dupla função
- camas articuladas que se recolhem na parede;
- banco tipo baú.

Outro recurso comum envolve a divisória ripada. Ela permite separar ambientes sem bloquear luz ou ventilação, e pode ser ajustada conforme a necessidade de integração ou privacidade.
A recomendação, no entanto, é evitar móveis volumosos em ambientes pequenos. Sofás com braços largos, por exemplo, comprometem a harmonia visual, segundo decoradores.
Dar preferência a peças com design enxuto, por outro lado, contribui para uma sensação de amplitude e leveza no espaço.
Desenvolva ambientes que unam integração e otimização

Para ocupar espaços ociosos, áreas como cozinhas e salas integradas também combinam super bem, porém exigem atenção especial na escolha dos móveis.
Mesas dobráveis ou embutidas, por exemplo, podem funcionar como apoio, bancada ou área de refeições, dependendo da configuração do momento.
Algumas ficam escondidas em gavetas e abertas somente quando necessário, o que libera espaço no dia a dia.

O mesmo princípio vale para áreas de descanso. Sofás que viram camas ou camas que se recolhem em painéis ajudam a alternar o uso entre o dia e a noite, principalmente em kitnets e lofts onde não há divisão clara entre os ambientes.
Para dormitórios infantis ou de hóspedes, vale combinar beliches e armários inferiores, os quais permitem o uso vertical do espaço, sem comprometer a área de circulação.
A ideia central, neste caso, é pensar em móveis que respondam a mais de uma função. Isso permite que o mesmo ambiente abrigue atividades diferentes ao longo do dia, adaptando-se à rotina de quem mora no espaço.
Aposte em móveis sob medida em espaços ociosos

Por fim, vale saber que a marcenaria sob medida é uma aliada importante na criação de ambientes personalizados e funcionais, segundo decoradores.
Com ela, é possível aproveitar áreas pouco exploradas, como o pé-direito alto, os cantos e até os degraus de uma cama elevada.
Todos esses espaços podem acabar convertidos em baús ou nichos de armazenamento. Outras soluções também envolvem:
- bancos embutidos com gavetas;
- armários estreitos em corredores ou halls de entrada;
- móveis com estrutura vertical.

Vale lembrar que todas essas alternativas acabam entre os exemplos de como maximizar sem comprometer a circulação.
Além disso, em ambientes reduzidos, o detalhamento do projeto faz diferença.
Uma bancada retrátil, por exemplo, pode ser ao mesmo tempo, uma área de trabalho e de refeição. Além disso, um armário pode esconder uma escrivaninha ou então um banco pode servir como sapateira.
Lembre-se: essas soluções, quando bem pensadas, aumentam a funcionalidade dos espaços, criam ambientes organizados e adaptáveis e ajudam a tirar o máximo proveito de cada metro quadrado disponível. Inspire-se!
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