Como cultivar Perpétua, a flor que está virando febre nos jardins brasileiros em 2025
Discreta à primeira vista, a flor Perpétua vem conquistando espaço nos jardins brasileiros em 2025. De baixa manutenção, esta planta se destaca em arranjos florais, canteiros e vasos.
Sob nome científico Gomphrena globosa, sucesso da Perpétua vem pela sua espécie resistentes e adaptáveis. Logo, esta é uma escolha atrativa para quem deseja um jardim prático e visualmente interessante o ano todo.

Origem e características da Perpétua
Nativa da Índia e adaptada ao clima brasileiro, a Perpétua é uma planta anual que atinge cerca de 40 cm de altura. Suas flores surgem em espigas que se destacam do verão ao inverno.
Apesar de a flor verdadeira ser minúscula, as brácteas coloridas que a envolvem conferem o visual chamativo da planta, lembrando pequenos pompons.
As variedades mais comuns exibem tons de rosa, roxo e branco, mas híbridos também oferecem flores em vermelho e laranja. Além da função ornamental, a planta é conhecida por atrair borboletas e polinizadores. Por fim, sua resistência e capacidade de manter a cor após seca a tornam ideal para arranjos florais duráveis.
Por que a Perpétua é tendência em 2025?

O aumento do interesse por jardinagem doméstica, aliado à busca por espécies fáceis de cuidar, ajudou a impulsionar a popularidade da Perpétua. Seu baixo custo de manutenção e sua estética duradoura a tornaram tendência entre jardineiros iniciantes e paisagistas profissionais.
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A flor é amplamente usada em arranjos secos, valorizados por quem busca soluções sustentáveis para decoração. Em redes sociais, tutoriais e fotos com buquês de Perpétua têm ganhado destaque, ampliando seu alcance para além do ambiente de jardim.
Cuidados cultivar a Perpétua
A Perpétua exige sol pleno e solo com boa drenagem. Pode ser cultivada em solo arenoso ou levemente argiloso, desde que não haja acúmulo de água nas raízes. A planta se desenvolve melhor quando irrigada uma vez por semana com cerca de 2,5 cm de água.
Se você deseja iniciar o cultivo a partir de sementes, plante-as no final do inverno. Como a taxa de germinação é baixa, faça o plantio de uma quantidade maior que o necessário. Você também pode adquirir mudas prontas ou aproveitar mudas auto-semeadas que surgem espontaneamente.

A floração começa com o aumento da temperatura. Além disso, a poda é feita tanto para fins estéticos quanto para a produção de flores desidratadas, comuns em arranjos permanentes.
Por fim, seja em canteiros a pleno sol ou em arranjos desidratados dentro de casa, a Perpétua vem ocupando espaço pela simplicidade do cultivo e pela estética durável. Com poucos cuidados e alto potencial decorativo, tem se mostrado uma escolha prática para quem busca mais cor no dia a dia sem complicação.
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